Testando postar pelo android

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Este testo estasendo postado pelo celular.

Imaginação

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Este é o bem mais precioso que a mente pode nos dar, a imaginação, a criatividade. É esta habilidade que ninguém ensina que faz de qualquer lugar, de qualquer instante, algo melhor. A mente é capaz de construir novos mundos a partir do cotidiano, novos acontecimentos, novos conhecimentos, é a simples beleza de poder sorrir sem culpa, de ser capaz de não se culpar por nada. Aproveitar o que a vida nos oferece, mesmo que pareça pouco, nos trás alegria e pode trazer até a felicidade, basta dar ouvidos a essa qualidade que, mesmo parecendo completamente adormecida, está em algum lugar de nós.

A imaginação, aquela dos tempos de infância, só que mais desenvolvida, mais poderosa e mais consciente. Tolo daquele que acha tolice saber criar e imaginar, nem que seja para escapar de uma rotina sufocante.

Outro olhar

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Enxergar é diferente de olhar, isso é fácil de entender. Porem o segredo para enxergar muito além do que é óbvio e cotidiano é um segredo quase indecifrável no mundo atual, este lugar cheio de cores, sons, vozes e informação a todo instante que nos impede de simplesmente parar e observar aquilo que está diante de nossos olhos.

A vida é tão agitada, tão apressada, tão corrida que o simples parar e, ao invés de escutar os ecos na própria mente, prestar atenção na mais insignificante das coisas é um desafio pra toda a vida. A epidemia de tédio e ansiedade em escala mundial é visível e não saberemos como pará-la até que cada um, para o seu simples bem estar, pare e olhe para o que ainda resta de simples e humano no mundo, e em nós mesmo.

Profissão: Blogueiro

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Neste século em que vivemos o mundo tem mudado em um ritmo rápido e sem parar. Vivemos na era digital e o mercado de trabalho está correndo frenéticamente para seguir e se adaptar nas novas possíbilidades que a web trás. Profissões que não existiam a uma década atrás movimentam dinheiro porém ainda não são reconhecidas por grande parte das pessoas como algo válido. E este é exatamente o caso dos blogueiros.

Publicar na web é uma atividade que depende muito da própria motivação de quem o faz., não é algo mecânico . Criar um blog é algo extremamente fácil que em menos de 5 minutos se faz, mas isso não quer dizer que ser blogueiro seja a mesma coisa. Postar não é tudo, é preciso ter dedicação, estudar muito e de tudo, desde html até mesmo sobre como funcionam as interações na sociedade virtual.

Ser blogueiro de verdade dá sim trabalho, e muito. Um hobbie que se levado ao nível profissional pode sim dar muito retorno, a medio e longo prazo. Podemos dizer que esse "estilo de vida" tem várias coisas em semelhantes com a própria lógica da vida nos tempos atuais, afinal é preciso de verdadeiro amor pelo que se faz para prosterar com blogs, é preciso espirito de equipe e de ajuda aos outros, valores estes que no passadonão tinham um peso tão grande como agora.

Existem infinitas dicas para ser um bom blogueiro e ter sucesso, fica realmente muito díficil citar todas, mas com meus 3 anos de "profissão" posso ressaltar alguns como: sempre estar aberto a parcerias e ajuda-mútua com outros blogueiros ou especialistas no tema do seu blog. Alias, REALMENTE tenha um tema bem definido antes de mais nada, não adianta ter um blog onde hora se posta sobre música inglesa e em outra sobre culinária baiana. Seja sociável nas redes de relacionamento. Gaste muito mais tempo gerando conteúdo do que melhorando aspectos técnicos. Mas, não deixe os aspectos tecnico-visuais de lado! Imagem é tudo, mas conteúdo é dezenas de vezes mais! E por fim, não desista nunca =)

Sim, o blogueiro de verdade trabalha, e bem duro. É preciso ainda um longo caminho ser percorrido para que todos reconheçam isso, mas com certeza as coisas vão melhorar nesse sentido. O que resta a quem escreve é continuar! Afinal, só quem bloga sabe como é bom demais =)

Popularidade web: fabricada ou conquistada?

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Desde redes sociais até blogs, sites, grupos, forúns e qualquer outra aplicação na web que crie algum tipo de "sociedade" em seu interior, sofre de um fenómeno em comum: aparecimento de muitos usuários com "obsessão por popularidade".

Desde um simples orkut, twitter, ou conta em site de fanfictions, estes usuários se tornam simplesmente compulsivos por conseguir mais e mais "amigos", "seguidores", "leitores", "fãs" e etc. Na grande maioria dos casos eles recorrem a meios "não sociais" para atingir seus objetivos (tomando como exemplo o twitter, utilizar scripts ou redes de indicações apenas visando aumentar o número de seguidores).

Agora, de que realmente serve um esforço assim? No caso de essa popularidade estar sendo buscada para um projeto, ou como um marketing pessoal-profissional em sua área de atuação ainda (apesar de pouco) justificasse. Porém a realidade é que a grande maioria desses usuários obsessivos, eles simplesmente querem ser vistos sem algum objetivo por trás disso. "Popularidade pela popularidade", resumindo.

O objetivo natural pensado para estas "sociedades" dentro da rede é que, através da geração de conteúdo e simpatia, a popularidade dentro do seu circulo de contatos vá crescendo, ou se for para haver um crescimento artificial, que seja controlado e com algum objetivo concreto. Um exemplo seria publicidade.

Claro que cada pessoa tem o direito e dever de gastar seu tempo como bem desejar, este post apenas está aqui para fazer-nos refletir sobre a falta de sentido na existência dessa cultura, um provável (em alguns casos) esforço para suprir um vazio causado pela falta de atenção ou reconhecimento em outros setores da própria vida. Viver online sendo "adorado e mimado", talvez esse seja o único objetivo por de trás desse hábito realmente peculiar.

Na batalhas de SOs, que vença o pior(ou não, espero)!

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Os sistemas operacionais são o software maior e mais complexo que existe dentro de um computador pessoal. Transformar toda a confusão de bytes e códigos assembler em algo altamente simplificado, usável, útil e de acesso a qualquer pessoa realmente é uma das tarefas mais árduas da computação, provavelmente a mais em nível de software.

A qualidade atual dos sistemas operacionais são o fator que torna possível vivermos hoje nessa era onde o computador e a internet são coisas necessárias em nossas vidas profissionais e pessoais. Cerca de 99,5% dos usuários de computador não tem o mínimo interesse em entender como toda aquela "mágica" é possível e ainda menos pessoas conseguiriam digerir as idéias dessa mágica sem ter uma indigestão intelectual fortíssima. Ou seja: graças a bem menos de um milicentésimo de cientistas que passam décadas de sua vida envolvidos em projetos que milhões de pessoas podem usar os computadores.

Daí faz-se a importância de se usar um bom sistema operacional, certo? Nem tanto.

O sistema operacional mais usado ao redor do globo são da série Windows. Diga-se a verdade de que a grande maioria são instalações crackeadas, mas ainda assim tem a bandeira Microsoft neles. Mesmo que essa família de SOs ainda seja a menos segura e onde na verdade surgiu o conceito de virús de computador, o Windows é o número 1. As empresas de software ainda fazem versões dos seus programas apenas pra Windows, e, alias, a esmagadora maioria dos usuários do mundo acha que é apenas ele que existe.

Claro que existe um motivo fortíssimo para essa verdade: o Windows é o Sistema Operacional mais fácil de se usar de todos, sendo seu mais próximo o Mac OS X, da Apple, que só perde em público na verdade pelo preço de hardware (comprar uma máquina Mac boa equivale a comprar pelo menos 2 pcs bons, isso sem contar a manutenção extremamente mais barata e acessível). Interface com o usuário, é assim que se resume todo o segredo de sucesso do Windows.

Então, no outro oposto do mundo dos SOs estão as distribuições Linux: gratuitas, muito mais seguras, muito mais transparentes para o usuário modificar e melhorar para seu próprio uso, sem falar de muito mais estável no seu núcleo. Porém a baixíssima qualidade de interface com o usuário que as distribuições tiveram no começo criou uma distância tão gigantesca entre elas e os consumidores que até hoje, mesmo com interfaces muito mais próximas, os defensores do software livre ainda lutam para conquistar novos adeptos.

O que se pode entender desses acontecimentos então? Que qualidade visual (entenda-se interface bonita, fácil e que exija o mínimo possível de raciocínio) é muito melhor do que segurança, estabilidade e controle.

Não é por acaso que atualmente o Google, com seu domínio na web, esteja sendo a maior ameaça ao domínio da Microsoft no mundo dos softwares. Interface amigável é também a maior qualidade dos produtos da empresa. Ironicamente ou não, a fragilidade dos produtos Google também aparecem mais ao núcleo de suas aplicações. Claro que ainda não viu-se nada tão grave em programas google como se vê nas "travadas" do windows, mas isso pode ser apenas porque o google ainda não tem um programa tão complexo quanto um SO (apesar de caminharem a largos passos para chegarem a isso).

A esperança de mudança de quadro, alias, está exatamente nessa corrida da Google para entrar no mercado de SOs. Para facilitar a própria vida e manter sua política de ser aberto e gratuito, o Projeto do ChromeOS está sendo construído sobre um kernel (leia-se núcleo) linux. Talvez isso já seja uma garantia futura de que existirá um sistema operacional que já vai nascer simples e ainda será free.

O porém é apenas aguardar e ver como o Google pretende inovar o mundo com um sistema integrado a Cloud Computing (mais detalhes dessa tecnologia seriam muito extensos, não entrando neste artigo). Se veremos uma revolução ou um fracasso, ainda existem dúvidas.

É seguro depender do Twitter?

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O twitter cada vez mais está se consolidando como uma ferramenta online presente a cada instante na vida de cada internauta. O microblogin é usado para a divulgação de notícias, de projetos pessoais, para o simples contato com pessoas de gostos semelhantes ou até para falar sobre bobagens cotidianas.

A questão é que o Twitter é o único site com grande expansão que presta esse serviço de microblogin, afinal foi o primeiro descoberto pelo público. Talvez a hegemonia seja algo a se deslumbrar, mas a falta de concorrência, ou pior, de alternativas, torna a dependência cada vez maior do site uma atitude arriscada.

E se o twitter sair do ar, quem vai falar em tempo real desse acontecimento se somente o próprio twitter tem esse papel?

Talvez a chance do site cair seja pequena, mas não é nula e já aconteceu no passado. Simplesmente o que acontece é que a única notícia que não se pode divulgar em tempo real no twitter é a falha do próprio. Irônico? Não, é pior.

Pior porque já estamos dependentes do site para saber o que ocorre ao nosso redor, quem já adquiriu a prática e costume com a ferramenta tornou-se escravo da mesma. Isso é realmente bom? Uma analogia seria o fato de existir uma pessoa só saber escrever digitando no teclado e de repente se ver em um ambiente onde não tem acesso a um computador e necessita registrar alguma informação. Ou seja, uma dependência que pode ser desvantajosa demais.

Então, por quanto tempo vamos acreditar cegamente que um site que ainda não gera nenhum lucro é infalível e onipresente?